Viverei para ti e
para que toda a felicidade te seja pouca, pois se a minha vida serviu para algo
foi para te ver nascer, para te ver de alma livre e com os ventos a teu favor.
Talvez seja esta a
fonte de toda felicidade humana, alguém fora de nós, receita apurada das nossas
virtudes e defeitos, mas renascendo com toda aquela esperança que já perdemos
algures no cansaço dos dias.
Brindemos, então, à
nova aurora do dia mais esperado, para que o teu sorriso seja sempre
verdadeiro, o teu coração sempre sincero e a tua alma sempre inquebrável. A
nós, teu amparo e guia, e a ti nossa luz na madrugada.