Liberdade: [sub. fem.] condição do
ser que pode agir livremente, isto é, consoante as leis da sua natureza (queda livre), da sua fantasia (tempo livre), da sua vontade (decisão
livre); poder ou direito de agir sem coerção ou impedimento (liberdade de execução ou de acção); poder de se determinar a si mesmo, em plena consciência e após reflexão, e independentemente das forças interiores de ordem racional (liberdade de decisão); livre arbítrio.
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Ontem foi Dia da Liberdade e independentemente das convicções políticas e saudosismos da velha senhora que cada um tenha (no, not me) este dia não pode ficar por celebrar. A revolução trouxe-nos a liberdade, que de um poder que poucos detinham passou a um direito, aliás, a uma condição de todos os portugueses.
É um facto que a liberdade política, de opinião, religiosa, sexual, etc, terão sempre os seus constrangimentos sociais ou profissionais, mas a liberdade de pensamento, aquela que ninguém nos pode tirar, deve regozijar-se com a hipótese de hoje se poder espraiar para fora da cabeça com muito mais honestidade e sem consequências de maior.
Freedom is just another word for nothing left to lose.
Foi com este mote, que celebrei ontem o dia da liberdade, no carro, de janela semi-aberta com o vento e chuviscos na cara, a fumar um cigarro e a cantar o Bobby Mcgee. E no espírito de partilha venho aqui hoje mostrar-vos as cinco músicas que para mim representam Liberdade. Obrigatório ouvir no carro, de janela aberta, a cantar bem alto, com mais ou menos afinação, a caminho de um lugar qualquer. Enjoy!
1 # Me and Bobby Mcgee - Janis Joplin
2 # Filhos da Madrugada - Zeca Afonso
3 # How it feels to be free - Nina Simone
(se bem que o feeling good está em exequo)
4 # Odara - Caetano Veloso e Gilberto Gil
5 # Rise - Eddie Vedder
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